sexta-feira, 23 de agosto de 2013

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A ASMIP vem a público prestar os seguintes esclarecimentos quanto ao comentário proferido na 6ª Sessão Extraordinária do Colégio de Procuradores de Justiça, pelo Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça, Dr. Marcos Antônio Ferreira das Neves, quando proferiu no momento da apresentação da proposta orçamentária de 2014, a seguinte argumentação, perante o Colegiado: “de que os servidores do Ministério Público não seriam coitadinhos”.
Cabe, inicialmente, destacar que os servidores do Ministério Público do Estado do Pará são detentores dos maiores e melhores encômios, ou seja, elogios pela dedicação e preparo técnico na condução de suas atribuições, no dia a dia, nesta Instituição Ministerial. Dessa forma, o comentário de Sua Excelência soou ofensivo e agressivo, posto que todos os servidores almejam o reconhecimento e a efetivação de  seus direitos legítimos que, hoje, infelizmente, não estão sendo apreciados e atendidos pelo Procurador Geral de Justiça.
A título de esclarecimento, os servidores atualmente contam com uma perda salarial de 23% (vinte e três por cento), reposição que pode ser feita por meio do Plano de Cargo e Salário – PCCR, que, também, encontra-se em mora, e depende tão-somente de seu encaminhamento pelo Procurador Geral de Justiça à apreciação do Colégio de Procuradores de Justiça.
Por fim, esta Associação de Classe esclarece que vem envidando esforços de forma cordata no sentido de participação em todos os temas que envolvam os Servidores do Ministério Público do Estado do Pará, pautando seus pleitos nos princípios do Planejamento participativoda Transparência e Controle Social; e da Gestão Compartilhada e Cooperada, consignados na Base Estratégica do Plano Geral de Atuação do Ministério Público do Estado do Pará.
Renovamos que continuamos à inteira disposição da Administração Superior deste Órgão para o diálogo.
Ass: Diretoria da ASMIP



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